Natacha (parte 2)
NATACHA...
Poderíamos dizer que é uima beldade da Birmânia
Mas na realidade é uma emigrante do leste... mais precisamente da Ucrânia
Bela Natacha é esplendorosa mas vive sempre desgostosa
Vive triste, e já nem sonha, porque tem uma rata medonha
Quem vê caras não vê bichanas
E ao ver o belo semblante de Natacha
Ninguém diz que uma macaca daquelas já come bananas
Qual Branca-de-neve. Qual Cinderella
Mas...ninguém diria que ao olhar para ela
Teria uma vulva tipo boca de panela
Por tudo isto chora.
Por tudo isto padece.
Pedindo sempre sem demora
Que algum sabordalhão ouça a sua prece!
Não a confundam com mulheres da vida,
rameiras ou quengas
É apenas uma mulher
Com problemas nas suas partes fudengas
Por isso tenham pena que a vida é dura
Quando a virem saquem do cartão de crédito, compadeçam-se e passem-no na ranhura!
Etiquetas: Poesia
Quando passam o cartão na ranhura, apita e pisca as mamas??????
e não só! e também toca o apita o comboio!
Nós é mais o "apita a lagarta", ou tu já não és do tempo da lagarta que circulava na "nossa terra"?
claro que sou. lilás e branca!!! ora bem!!!
Ah ah ah ah...
tá tão fixe!!
Conseguis te usar tanto vocabulário para descrever a vagina (termo técnico)